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Um livro para
pequenas feministas e
seus aliados: assim é

Fala,
menina!

[Livro + Diário]


O mundo não quer ouvir o que a menina tem a dizer. Suas angústias e vontades parecem não ter voz nem lugar, mas existe um caminho que vale a pena seguir para se fazer ouvida!


O novo livro infantojuvenil da editora Oficina Raquel reafirma seu compromisso com a diversidade, dessa vez tratando de um assunto necessário para formação do público infantil e pré-adolescente._
Fala, menina!_ conta a história de uma pequena protagonista que percebe não ter direito a expressão.  Em casa, apenas o pai e o irmão falavam. Os adultos que a cercavam também não queriam ouvi-la. É a partir de um concurso literário na escola que ela descobre que a escrita é uma possibilidade de se fazer ouvir.


É assim que a protagonista toma a voz para si, apossa-se de seus pensamentos, de suas palavras, da sua liberdade e do seu direito de expressão. Sua voz sai retumbante da garganta, o ar espalha-se no espaço e daí ecoam seus medos e desejos.  

O texto de Cintia Barreto em nenhum momento descuida de uma construção ao mesmo tempo vigorosa e delicada; aliam-se a ele as coloridas e vibrantes ilustrações da talentosa e premiada Luciana Grether, gerando múltiplos significados para a obra.

Fala, Menina! “fala” para muitas pessoas: mães, pais, docentes, mediadores de leitura. Fala para as meninas (claro!), mas também para os meninos – que podem e devem ser aliados na construção de uma sociedade mais equânime, justa e amorosa.

Lançamento com kit exclusivo para parceria com o perfil @maeboemia.

Sou Luciana Grether, cresci numa casa em que o exemplo de "mulher deve estar onde ela quiser" eu via desde a infância. E, acreditando sempre nisso, é uma alegria ilustrar Fala, menina!, um livro poético, criativo e feminista. Quando ilustro, me entrego aos contextos que as histórias conduzem e as ilustrações dessa história foram inspiradas nos gestuais e nas vibrações das HQ's, sendo um processo de ilustração novo pra mim. Trazer elementos visuais que mostrassem as transformações e a força desta personagem também era minha intenção, assim como trazer referências indiretas, como é o caso de Malala. Ilustro para livros, jornal, TV, projetos teatrais, musicais e sou professora de artes e design em escolas e na PUC-Rio. Alguns livros que ilustrei foram finalistas em prêmios, selecionados em programas do governo, eventos literários, exposições nacionais e internacionais. Um foi premiado no Selo Distinção Cátedra UNESCO de Leitura e outro foi selecionado para o Clube de Leitura da ONU, justamente na categoria igualdade de gênero. 

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Fala, menina!
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Sou Cintia Barreto e, mesmo sem saber, sempre fui feminista desde pequena. Escrevia poesia e pensamentos em diários, cadernos, agendas, blocos de notas, fichários. Queria falar para o mundo minhas ideias, textos, poemas.  Criei e faço a curadoria do projeto de incentivo à leitura “Conversa Literária”, que ganhou o prêmio “Cultura + Diversidade”, da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, em 2018, e o prêmio Paulo Freire, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), em 2019. Escrevo poemas e narrativas. Gosto de brincar com as palavras. Para crianças, gosto de escrever poemas e inventar histórias com pequenas protagonistas, a fim de contribuir com minha literatura com um mundo que respeite mais as mulheres, dê mais visibilidade, oportunidades e reconhecimento. Afinal, “lugar de mulher é onde ela quiser”. Leciono e coordeno duas especializações que eu amo: em literatura infantil e juvenil e em literatura brasileira de autoria feminina. Alguns livros que escrevi foram selecionados em programas do governo, em eventos literários e em clubes de leitura. 

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